Tenho tanta solidão
Do sabiá do amor
Que cantava na porteira
Alegrava até as cozinheiras
Quando estava andando
Um sabiá pousou no galho de arvore
E na minha frente começou a cantar:
Eu logo me lembrei que o meu amor
De mim estava na espera
Sai correndo e passei por baixo de uma cerca
Tropecei numa pedra, cai, levantei..
Uma luz iluminou. Eu a vi
Era a casa do meu amor.
Cheguei e o vi na porteira
Guiando o gado ate a capoeira
Fiquei toda contente!
Loo eu me lembrei do sabiá doente
Voltei para casa, lá o sabiá estava
Quase morrendo, eu comecei a chorar
Minhas lágrimas caíram no sabiá
Ele começou a cantar
Ai falei baixinho no seu ouvidinho
Vamos fingir que somos amiguinhos?
Autores:
Karolayne do Prado Andrade &
Tatiane Custódio Ribeiro
Aluno 6º Ano - Ensino Fundamental
Escola Municipal Jamiro Batista - Nazário - Mantena, MG